COM O TEMA DO PAVILHÃO BRASILEIRO “MUROS DE AR” TRIPTYQUE ARCHITECTURE APRESENTA PROJETO NA 16º BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA
A 16º edição da Bienal de Arquitetura que acontecerá entre os dias 26 de maio e 25 de novembro e que será apresentada para a imprensa em primeira mão nos dias 24 e 25 de maio nos famosos Giardini, no Arsenale e em outros lugares da cidade italiana tem a curadoria das irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara, vencedoras do Leão de Prata de 2012, se chamará “Freespace”.
Com o tema do Pavilhão Brasileiro “Muros de Ar” Triptyque Architecture apresenta projeto na Bienal de Arquitetura de Veneza – o edifício URBAN FOREST, o primeiro edifício em madeira no Brasil ( Vila Madalena – São Paulo), previsto para 2020.
A escolha de materiais biológicos na arquitetura dimensiona uma nova maneira de viver com mais consciência, questiona as formas de pensar e fazer arquitetura.
O uso da madeira como material estrutural é um modelo para a arquitetura urbana sustentável: a madeira é o único material de construção renovável e que retém o gás carbônico acumulado em todo o seu ciclo de vida.
URBAN FOREST representa a aplicação da naturalização da arquitetura e propicia uma experiência sensorial total, metáfora de uma floresta urbana habitável, a madeira visível e invisível, o uso da vegetação e da paisagem. Com silhueta escalonada, integra-se perfeitamente na topografia desnivelada do bairro a Vila Madalena em São Paulo, criando um passeio arquitetônico amigável que convida ao convívio e inspira.
A 16º edição da Bienal de Arquitetura que acontecerá entre os dias 26 de maio e 25 de novembro e que será apresentada para a imprensa em primeira mão nos dias 24 e 25 de maio nos famosos Giardini, no Arsenale e em outros lugares da cidade italiana tem a curadoria das irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara, vencedoras do Leão de Prata de 2012, se chamará “Freespace”.
A Bienal se focalizará na “capacidade da arquitetura de oferecer espaços livres e suplementares a quem faz uso deles” e, por isso, o “freespace” representará “a generosidade de espírito e o sentido de humanidade que a arquitetura coloca no centro da própria agenda”. Para explicar o “freespace”, as curadoras usaram como exemplo o trabalho feito pela arquiteta de origens italianas Lina Bo Bardi no Museu de Arte de São Paulo, o Masp, na qual a projetista decidiu “tirar” a construção do chão “não por orgulho estético, mas para criar uma vista que permitisse que qualquer um visse a cidade do alto”. Um manifesto teórico sobre o tema da mostra fala da “oportunidade de enfatizar os dons gratuitos da natureza, como o da luz – a luz do sol, da lua -, o do ar, a da força da gravidade, e dos materiais – os recursos naturais e artificiais” e do fato de que a bienal “pode ser um espaço de oportunidade, um espaço democrático, não ‘programático’ e livre para usos ainda não definidos”.
Imagem: Divulgação