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Sistemas industrializados garantem otimização de obras e ganho de produtividade durante a crise

Hospital com 100 leitos é erguido em 33 dias utilizando técnica modular

A utilização de sistemas industrializados de construção tem se mostrado uma alternativa para o desenvolvimento de novos projetos e uma opção para a continuidade dos negócios no segmento durante a pandemia do coronavírus. Para a arquiteta e gerente de projetos da AMATA, Ana Belizário, adotar esta saída implica em benefícios claros: redução de tempo de obra, equipes enxutas, pouco ou zero desperdício, maior precisão e ganho de produtividade.

Utilizando um método pré-fabricado, a Prefeitura de São Paulo, em parceria com as empresas Ambev, Gerdau, Techverde e o Hospital Israelita Albert Einstein, está construindo 100 novos leitos para pacientes com suspeita de infecção pelo novo coronavírus numa unidade anexa ao Hospital Municipal M’Boi Mirim – Dr. Moysés Deutsch, na Zona Sul da capital. A obra foi inaugurada dia 27 de abril, depois de 44 dias de construção, e tem um custo estimado em R$ 10 milhões.

Diferentes opções e muitos benefícios
O hospital foi erguido a partir de técnica de construção modular, com uso previsto para 20 anos, criada pela Brasil ao Cubo, uma Construtech Brasileira. Por meio desta tecnologia, é possível entregar obras em caráter definitivo e com velocidade que já que é quatro vezes mais rápida do que uma construção comum. Essa técnica parte da junção de módulos individuais, produzidos em uma fábrica e, então, montados como “peças de jogo” no local.

“Estamos disponibilizando o nosso aço, que será a matéria-prima da estrutura do hospital. As estruturas em aço se destacam pela leveza, resistência e praticidade, o que ajudará a dar velocidade a essa importante obra que ajudará a salvar muitas vidas.”, explica o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck.

Ana Belizário destaca ainda que há várias opções para quem optar por construir com sistemas industrializados, inclusive a madeira. “A madeira engenheirada é um material renovável, que retira CO² do ar durante o seu crescimento. É leve, resistente, estável e versátil. Gera um canteiro de obras limpo, rápido, seguro e previsível”, lembra a especialista.

Para ela, o momento atual é uma oportunidade para incluir os sistemas industrializados de construção na realidade no setor. “Esta é a oportunidade de implementarmos essas soluções e comprovarmos na prática seus benefícios, que podem ser um novo padrão da construção civil a médio prazo”, ressalta.

Sobre a AMATA
A AMATA é uma empresa florestal brasileira que há 15 anos atua no mercado de madeira. A empresa acredita que a força da floresta pode transformar a sociedade. O propósito é a gestão sustentável e rentável de ativos florestais como forma de manter as florestas em pé. A AMATA trabalha com elevados padrões de produção e comercialização de produtos provenientes da madeira, seguindo os principais modelos de certificações, como FSC, e defendendo seus compromissos com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor da madeira brasileira. Saiba mais em www.amatabrasil.com.br.

 

 

 

Por Imprensa AMATA

Imagem: Divulgação

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