Escolher itens para a decoração da casa é sempre um prazer, seja para quem começa do zero ou para aqueles que desejam repaginar algum cômodo. A moda no mundo do décor vai e vem, mas existem peças atemporais que trazem muito charme e personalidade para os ambientes. Mais do que investir em uma decoração de encher os olhos, é preciso encontrar a melhor relação entre o design, o conforto e a praticidade.
Confira quatro projetos que podem inspirar a decoração do seu lar:
Handmade
Na contramão da produção industrial, a decoração handmade resgata um conceito que foi deixado de lado com a expansão dos recursos tecnológicos: o processo artesanal da confecção de peças e objetos de design feitos à mão. Esses itens aumentam a sensação de aconchego ao ambiente. As frutas de concreto da Oda Design Club, usados pelo BRW Arquitetos Associados, trazem pluralidade de sentidos ao espaço. É uma linha tênue entre natureza morta e concreto vivo. A fruta deixa sua natureza para dar espaço ao concreto e ao urbano.
Clássico revisitado
Investir nas cores é sempre uma certeza alegre para o ambiente. Além do aspecto visual, elas também trazem emoções e originalidade. Escolher itens clássicos para a decoração não quer dizer que o espaço será sem graça ou sem personalidade. Tudo depende de como esses itens serão usados. Para sair do convencional – branco e bege – a aposta do arquiteto André Bertoluci foi usar o veludo na cor Pumpkin, um tom alaranjado, que reveste as Poltronas Belgravia da Artefacto.
Ponto de luz
O uso planejado da luz é essencial para quem quer um espaço agradável e receptivo. A iluminação é responsável pela primeira impressão sobre um ambiente, trazendo o conforto visual. Uma forma requintada e única de usar os recursos luminosos é investir em pendentes ou luminárias criativas, dando um toque final na decoração. Elas ajudam a criar o clima que você quiser: familiar, receptivo, intimista. Para compor com o projeto luminotécnico de um living com espaço gourmet, a arquiteta Juliana Meda desenvolveu peças exclusivas com o lighting designer Alberth Diego.
Memória afetiva